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Voltando a colocar as coisas aqui em formato de palavras

  • Foto do escritor: Dora Machado
    Dora Machado
  • 2 de abr. de 2023
  • 3 min de leitura

Ontem, quando cheguei num Templo Espiritual de SP que amo, o TEMS, que estava em caravana aqui em Floripa, a primeira coisa que um dos líderes da casa me perguntou foi:


"Dora, você continua escrevendo?"

Respondi que pouco.

E depois, durante o dia, até agora, domingo à noite, fiquei me perguntando porque não tenho escrito, que é algo que amo fazer.


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Tenho escrito, mas pouco. Na verdade, tenho escrito mais sobre trabalho e carreira nas mídias socias relacionadas à minha empresa e praticamente nada sobre pensamentos de amor, alegria, de vida.

E criei este blog com o intuito de compartilhar exatamente isso. E agora percebi que não coloco os pensamentos aqui há meses.


Então decidi voltar. E quero hoje escrever sobre inspirar pessoas. Ou NÃO inspirar pessoas.


Talvez esse seja o tema para a minha sessão de terapia de amanhã. Ou pode ser que, ao final de tê-lo colocado aqui pra fora em palavras, eu já tenha uma resposta.


Se as pessoas vivem me dizendo há 2 décadas que eu as inspiro, por que algo me paralisa quando penso em falar pra elas?


Se as pessoas me dão o feedback que gostam de ler e ver o que transmito, porque escrevo tão pouco e faço tão poucos vídeos? Não sei a resposta.


Quando comecei a frequentar o TEMS (Templo Espiritual Maria Santíssima) em São Paulo, na segunda vez que lá pisei - e eu estava muito doente - recebi a intimação do líder religioso da casa para eu palestrar lá.


Ao mesmo tempo que me senti orgulhosa, perguntei para o Cigano Ramirez: "Mas aqui é um Templo. Eu não sei falar sobre Deus. Vou falar sobre o quê?"


Ele me respondeu: "Você não precisa se preparar. Vai subir ali às quartas e vai falar o que vier à sua mente. As pessoas precisam ouvir você."


Muita responsabilidade, não é verdade? E foi assim. E fui. Por meses. E acho que foi uma das experiências mais enriquecedoras pra mim. Não só eu sabia que falava ali para os encarnados, mas para os desencarnados também. E fluía.


E sempre, sempre, alguém vinha me falar depois que a palestra tinha sido feita pra aquela pessoa, agradecida. E que ela tinha se sentido "inspirada" com minhas palavras.


Sabe pra que serviu mais e que explico que foi uma das melhores experiências? Pra diminuir meu ego inflado. Sim. Eu amava (e ainda amo) quando as pessoas, após uma palestra, vinham me dar os parabéns. Mas ali, era muito diferente.


Não era sobre trabalho, sobre carreira. Era sobre amor, sobre vida, sobre alegrias e fazer o bem para as pessoas. Inspirar mesmo.


E é isso. Acho que o amor incondicional foi tão grande, no sentido de que eu não esperava nada de volta, como por exemplo, novos negócios ou mais seguidores, ou até mesmo aplausos, que me fez uma pessoa muito mais humilde.


Então decidi que vou voltar a falar mais, tanto na escrita, como na fala.


E compartilhar meus pensamentos. Talvez como Ramirez me sugeriu lá atrás: sem planejar. Simplesmente falar o que vier do fundo do meu coração. Já que, segundo ele, é daí que saem as melhores inspirações.


O que posso concluir aqui é que nada é por acaso. Estou saudável e por mais que ontem, lá no TEMS, quando agradeci, eles digam que foi minha fé que me curou, eu sou muito grata a todos os seres que me ajudaram e ajudam sempre em toda a minha vida.

Espero que você e eu tenhamos uma ótima semana. E que ela seja muito inspiradora e criativa, com muito amor e respeito.


Dora Machado


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© 2021 por Dora Machado

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